Ayrton Senna da Silva (São Paulo, 21 de março de 1960 — Bolonha, 1 de maio de 1994) foi um piloto brasileiro de Fórmula 1, três vezes campeão mundial, nos anos de 1988, 1990 e 1991. Foi também vice-campeão no controverso campeonato de 1989 e em 1993. Morreu em acidente no Autódromo Enzo e Dino Ferrari, em Ímola, durante o Grande Prêmio de San Marino de 1994. É reconhecido como um dos maiores nomes do esporte brasileiro[2] e um dos maiores pilotos da história do automobilismo.[3][4][5][6][7][8][9][10]
Senna começou sua carreira competindo por kart. Mudou-se para competições de automobilismo em 1981, e foi campeão dois anos seguintes da Campeonato Britânico de Fórmula 3. Seu bom desempenho em categorias anteriores o levou a estrear na Fórmula 1 no Grande Prêmio do Brasil de 1984 pela equipe Toleman-Hart.
Em sua primeira temporada na categoria, Senna rapidamente teve
resultados, levando a pequena equipe inglesa a obter performances jamais
alcançadas. No ano seguinte, trocou a Toleman-Hart pela Lotus-Renault, equipe pela qual venceu seis Grands Prix ao longo de três temporadas. Em 1988, juntou-se o francês Alain Prost (que seria seu maior rival em sua carreira) na McLaren-Honda e viveu anos vitoriosos pela equipe. Os dois juntos venceram 15 dos 16 Grands Prix daquela temporada, e Senna sagrou-se campeão mundial pela primeira vez. Prost levou o campeonato de 1989, e Senna retomou o título em 1990 - ambos títulos foram decididos por colisões entre os pilotos no Grande Prêmio do Japão. Na temporada seguinte,
Senna faturou seu terceiro título mundial, tornando-se o piloto mais
jovem a conquistar um tricampeonato na Fórmula 1 - façanha que ainda
mantém até os dias atuais. A partir de 1992, a equipe Williams-Renault dominou amplamente a competição. Ainda assim, Senna conseguiu terminar a temporada 1993 como vice-campeão, vencendo cinco corridas. Negociou uma transferência para Williams em 1994.
Sua reputação de piloto veloz ficou marcada pelo recorde de pole positions que deteve entre 1989 até 2006.
Sobre asfalto chuvoso, demonstrava grande capacidade e perícia, como
demostrado em atuações antológicas nos GPs de Mônaco 1984, de Portugal
1985 e da Europa 1993. Senna ainda detém o recorde de maior número de
vitórias no prestigioso Grande Prêmio de Mônaco - seis - e é o terceiro piloto mais bem sucedido de todos os tempos em termos de vitórias.
Em dezembro de 2009 a revista inglesa Autosport publicou uma matéria onde fez uma eleição para a escolha do melhor piloto de Fórmula 1 de todos os tempos. A revista consultou 217 pilotos que passaram pela categoria, e Ayrton Senna venceu tal votação.
discutir a historia regional e local e analisar assuntos presente em nossa sociedade.
quarta-feira, 21 de março de 2012
domingo, 4 de março de 2012
MINHA HOMENAGEM AOS MAMONAS
O dia 2 de março de 2012 poderia ser um dia comum para a música brasileira, mas infelizmente não é. Nesta data, há exatamente 15 anos atrás todo o Brasil se emocionou ao saber da morte de uma das suas bandas mais queridas, o Mamonas Assassinas.
Animados em todos os instantes e com letras absurdamente cômicas, o grupo de Guarulhos, com apenas 7 meses de estrada, conseguiu conquistar a todos com a sua vasta alegria. É difícil ver alguém que viveu na década de 90 que não lembre com um imenso carinho do conjunto composto por Dinho (vocal), Bento Hinoto (guitarra), Júlio Rasec (teclados), Samuel Reoli (baixo) e Sérgio Reoli (bateria).
Entre todos os hits da banda, que misturava o punk rock com gêneros que variavam do sertanejo ao heavy metal, estão: “Vira-vira”, “Chops Centis”, “Pelados em Santos”, “Robocop Gay”, “Bois Don’t Cry”, “1406” e “Mundo Animal”. Mas, sinceramente, todas as músicas do único álbum lançado “Mamonas Assassinas” poderiam estar nesta lista.
Apesar de o Mamonas ter tocado por menos de um ano, o sonho começou um pouco antes disso. Antes de formarem o quinteto de sucesso que viria a ser produzido por Rick Bonadio, a banda iniciou a sua jornada em 1990 com o grupo “Utopia” formado por Bento, Sérgio e Samuel.
Já em julho de 1995, o trio se uniu a Dinho e Julio e formou-se o “Mamonas Assassinas do Espaço”, que acabou tendo o seu nome reduzido. O grupo percorreu 25 estados brasileiros e vendou mais de 3 milhões de discos, se divertindo em cada palco, fantasiados de super heróis ou imitando a famosa banda americana Village People.
Infelizmente, no dia 2 de março de 1996 , quando os “Mamonas” iriam começar a sua carreira internacional, tendo pela frente um show em Portugal, o jatinho do quinteto se chocou com a Serra da Cantareira. Em 4 de março, pelo menos 65 mil fãs acompanharam o enterro de cinco pessoas que ainda deixam saudades e ainda estão presentes em todos os nossos momentos nostálgicos ao ouvir os hits que alegraram o Brasil inteiro.
Muita saudade Mamonas e obrigado por todas as risadas proporcionadas a nós brasileiros.
Saudades dos Mamonas
*Quem foram esses cinco garotos que marcaram tão profundamente o história musical do nosso País? *Eles foram novos e inventivos. Surpreenderam o País e a mídia numa das maiores manifestações de inteligência e hummor satírico no cenário da cultura de massa no Brasil, e mesmo de 16 anos depois, não é certo perguntar"quem foram", ms" quem ainda são" os Mamonas. *A importância desse fenômeno cultural e a necessidade de continuar propagando mensagens de alegria, impulsionaram a idéia desste Projeto Mamônuci: um longa de ficção. um documentário, um site e DVD's 'Projeto Mamonas o Filme' MAMONAS ETERNOS VALE A PENA ASSISTIR
AOS MAMONAS
Mamonas cara...
Desce ate uma lagrimazinha ao falar deles, de verdade mesmo.
Quando eles morreram eu tinha 5 anos de idade, tipo marcaram minha infância.
Eu me lembro que eu fazia aquela dancinha do, e pulava feito louco, igual eles mesmo, quando tocava "Jumento Celestino".e “Brasilia amarela”
Eles foram a banda brasileira mais legal de todos os tempos, em questão de bom humor, irreverência, não tinha e não tem pra ninguém, e as letras faziam todo o sentido, como por exemplo, a musica "Débil Mental", → "Can't you understand boy? So shake your head, so sheak your head sucker!" → "Vc não consegue me entender, então bata sua cabeça, idiota!", criticando os headbangers posers, que nem entendem o que esta sendo cantado e ta lá batendo cabeça feito idiota, talvez tá até xingando a mãe deles e eles não estão sabendo... Mas enfim...
Como tudo que é bom dura pouco, e como já dito mais acima, "os bons morrem jovens", eles fizeram bonito enquanto estiveram entre nós, conquistaram uma legião de fãs, e serão por muito tempo lembrados com muito carinho por muitos, muitos desses que assim como eu, tiveram sua infância marcada por esses 5 garotos de Guarulhos.
"Atenção Creuzeback que já vai começar a baixaria..." ♫
Saudades cara. Saudades.
Desce ate uma lagrimazinha ao falar deles, de verdade mesmo.
Quando eles morreram eu tinha 5 anos de idade, tipo marcaram minha infância.
Eu me lembro que eu fazia aquela dancinha do, e pulava feito louco, igual eles mesmo, quando tocava "Jumento Celestino".e “Brasilia amarela”
Eles foram a banda brasileira mais legal de todos os tempos, em questão de bom humor, irreverência, não tinha e não tem pra ninguém, e as letras faziam todo o sentido, como por exemplo, a musica "Débil Mental", → "Can't you understand boy? So shake your head, so sheak your head sucker!" → "Vc não consegue me entender, então bata sua cabeça, idiota!", criticando os headbangers posers, que nem entendem o que esta sendo cantado e ta lá batendo cabeça feito idiota, talvez tá até xingando a mãe deles e eles não estão sabendo... Mas enfim...
Como tudo que é bom dura pouco, e como já dito mais acima, "os bons morrem jovens", eles fizeram bonito enquanto estiveram entre nós, conquistaram uma legião de fãs, e serão por muito tempo lembrados com muito carinho por muitos, muitos desses que assim como eu, tiveram sua infância marcada por esses 5 garotos de Guarulhos.
"Atenção Creuzeback que já vai começar a baixaria..." ♫
Saudades cara. Saudades.
sexta-feira, 2 de março de 2012
As 20 máquinas mais importantes do mundo
"Carro?
Televisão? iPhone? Nada disso: as inovações que construíram a vida
moderna vieram de gadgets que você provavelmente não conhece. Conheça a
história das máquinas que realmente mudaram o mundo."
Todo
dia aparece um novo celular, computador ou outro gadget mais moderno,
mais versátil, mais bacana. Mas as máquinas mais importantes do mundo
são outras. O grupo Open Source Ecology, que reúne engenheiros e
tecnólogos do mundo inteiro, passou os últimos anos montando uma lista
definitiva das invenções tecnológicas essenciais para o mundo moderno.
Um
grupo de máquinas com as quais seria possível reconstruir a sociedade
moderna do zero e fabricar tudo o que ela tem hoje. Sem o extrator de
alumínio, não existiriam latinhas de refrigerante - nem iPad. Sem a
betoneira, as cidades não estariam cobertas de arranha-céus. Sem a
colheitadeira, você teria menos parentes. Prepare-se para conhecer a
verdadeira história das tecnologias que fizeram o mundo ser como ele é.
Idade Média
TURBINA EÓLICA – 644
O
primeiro moinho foi criado por um habitante da Pérsia, atual Irã. Foi
uma grande sacada: aproveitar um recurso renovável e não poluente, o
vento, para gerar energia de forma contínua. Hoje, a energia eólica é
uma grande aposta para conter o aquecimento global.
Idade Moderna
ENROLADOR DE METAL - Dinal do séc. 18
Mais
de 90% de todo o alumínio, aço e cobre produzido no mundo passa por
essa máquina, que transforma o metal amassado e cheio de imperfeições em
barras e placas lisinhas e também é usada para produzir vidros.
SEMEADORA – 1701
O
fazendeiro inglês Jethro Tull inventou esta máquina, que distribui
automaticamente as sementes pela lavoura. Com isso, aumentou sua
produtividade em 800% - e lançou a base da agricultura moderna.
Idade Contemporânea
Idade Contemporânea
MOTOR HIDRÁULICO – 1880
Usa
a queda da água para gerar energia. Foi criado em 1880 pelo americano
Lester Pelton, que queria desenvolver uma ferramenta para garimpar ouro
mas acabou inventando este motor, que hoje é o coração das usinas
hidrelétricas.
MÁQUINA DE FAZER TIJOLOS - Séc. 19
MÁQUINA DE FAZER TIJOLOS - Séc. 19
Os
sumérios já construíam suas cidades com tijolos por volta dos 3 mil
a.C. Mas só no século 19 esse trabalho se automatizou. Hoje, o Brasil
produz 4 trilhões de tijolos por mês - 90% deles em máquinas. Cada uma
produz até 1,9 milhão de tijolos por dia (contra apenas 200 de uma
pessoa no processo manual).
MÁQUINA DE FAZER PARAFUSOS - Séc. 19
MÁQUINA DE FAZER PARAFUSOS - Séc. 19
Parece
incrível, mas antes da invenção desta máquina os parafusos eram
produzidos de maneira semiartesanal. Sua fabricação em larga escala
abriu espaço para o automóvel - o Ford T, primeiro carro a ser produzido
em série, saía de fábrica com 700 parafusos.
EXTRATOR DE ALUMÍNIO - Final do séc. 19
Transforma
bauxita (ou argila) na matéria-prima das latas, dos aviões e de grande
parte do mundo moderno: alumínio. Foi inventado pelo americano Charlies
Martin Hall e pelo francês Paul Héroult.
MOTOR ELÉTRICO – 1822
A
sua geladeira tem um. O liquidificador e o elevador também. E, no
futuro, os carros também terão. O motor elétrico é onipresente - e foi
descoberto meio sem querer pelo físico inglês Michael Faraday, que
estava estudando a relação entre eletricidade e magnetismo.
TRATOR – 1892
Os
primeiros usavam motores a vapor, que eram fracos, e tinham rodas
fininhas, que afundavam na terra. O trator moderno foi criado pelo
americano John Froelich, que inventou o primeiro modelo a gasolina e o
batizou de "máquina de tração". Mas um revendedor não gostou do nome e
inventou uma palavra: trator.
ORDENHADEIRA MECÂNICA – 1895
É
difícil atribuir essa invenção a uma única pessoa - na segunda metade
do século 19, mais de 100 patentes de ordenhadeira foram registradas nos
EUA. Também pudera: com a máquina, é possível tirar até 233% mais leite
de cada vaca.
BATERIA DE NÍQUEL E FERRO – 1901
É
impossível imaginar o mundo moderno sem baterias. Elas foram criadas
por um dos maiores gênios da humanidade: Thomas Edison, que queria
convencer Ford a utilizá-las em carros elétricos. Não conseguiu.
IMPRESSORA DE CIRCUITOS – 1913
Abra
um computador ou um celular e você encontrará uma placa eletrônica
complicadíssima, com centenas de trilhas e componentes microscópicos,
quase impossíveis de montar à mão. A tarefa fica por conta desta
máquina, que produz mais de 100 placas por minuto.
MÁQUINA DE FAZER TRINCHEIRAS - Séc. 20
O
século 20 foi o século das guerras tecnológicas. E a máquina de fazer
trincheiras, criada pela empresa americana The Charles Machine Works,
foi uma verdadeira mão na roda para os exércitos. Uma versão dela é
usada hoje na construção civil para cavar túneis por onde passam canos
de água e fibras ópticas - só no Brasil existe mais de 1 milhão de
quilômetros de fibras ópticas enterradas pelas ruas.
ARADO MECÂNICO – 1936
Nasceu
a partir da soma de duas invenções: o arado de aço e o trator agrícola.
Seu pai é o ferreiro americano John Deere, que queria uma maneira mais
eficiente de arar solo úmido, no qual as outras ferramentas costumavam
ficar entaladas.
BETONEIRA – 1916
Prepara
o betão (concreto) ao misturar cimento com pedras, areia e água num
cilindro. Foi uma herança da Primeira Guerra Mundial: a evolução
tecnológica dos caminhões usados em combate pelos alemães gerou motores
mais potentes, que eram capazes de movimentar a betoneira.
RETROESCAVADEIRA – 1953
Tem
um braço articulado que termina numa espécie de pá. Foi inventada pelo
inglês Joseph Cyrill Bamford para uso em obras. Há mais de 300 mil
retroescavadeiras em operação no mundo, e os modelos modernos conseguem
cavar buracos de até 6 metros.
ROBÔ INDUSTRIAL – 1961
Ele
solda, pinta, monta peças de carros. E foi inventado por um autodidata:
o americano George Devol, um mecânico que não fez faculdade e
trabalhava na General Motors. O primeiro robô tirava pedaços de metal
quentes de um forno e soldava peças de carros. De lá para cá, eles
tomaram conta das fábricas: em 2014, haverá 1,3 milhão de robôs
industriais em operação no mundo.
PAINEL SOLAR – 1954
O
cientista americano Charles Fritts descobriu que o silício tinha uma
característica intrigante: transformar luz em energia elétrica. Se 1% da
Terra fosse coberta por painéis solares (20 estados de São Paulo), eles
gerariam energia suficiente para toda a humanidade.
CORTADOR A LASER - Final do séc. 20
Corta
praticamente qualquer material, de madeira a roupas. O laser surgiu em
1960, mas só no final da década de 70 a primeira máquina chegou às
indústrias. Hoje, metade dos lasers instalados no mundo está em
cortadores como este.
IMPRESSORA 3D – 1984
IMPRESSORA 3D – 1984
Gera
objetos usando plástico líquido. No futuro, todo mundo terá uma em casa
e poderá produzir pequenos objetos, como talheres e utensílios, e até
alguns alimentos - já existe um protótipo que imprime bolos usando massa
líquida.
AS DUAS CARTAS DE GETÚLIO VARGAS
“Deixo
à sanha dos meus inimigos, o legado da minha morte. Levo o pesar de não
ter podido fazer, por este bom e generoso povo brasileiro e
principalmente pelos mais necessitados, todo o bem que pretendia. A
mentira, a calúnia, as mais torpes invencionices foram geradas pela
malignidade de rancorosos e gratuitos inimigos numa publicidade
dirigida, sistemática e escandalosa.Acrescente-se a fraqueza de amigos
que não defenderam nas posições que ocupavam à felonia de hipócritas e
traidores a quem beneficiei com honras e mercês, à insensibilidade moral
de sicários que entreguei à Justiça, contribuindo todos para criar um
falso ambiente na opinião pública do país contra a minha pessoa.Se a
simples renúncia ao posto a que fui levado pelo sufrágio do povo me
permitisse viver esquecido e tranqüilo no chão da pátria, de bom grado
renunciaria.Mas tal renúncia daria apenas ensejo para, com mais fúria,
perseguirem-me e humilharem-me.Querem destruir-me a qualquer preço.
Tornei-me perigoso aos poderosos do dia e às castas privilegiadas.Velho e
cansado, preferi ir prestar contas ao Senhor, não dos crimes que não
cometi, mas de poderosos interesses que contrariei, ora porque se
opunham aos próprios interesses nacionais, ora porque exploravam,
impiedosamente, aos pobres e aos humildes.Só Deus sabe das minhas
amarguras e sofrimentos.Que o sangue dum inocente sirva para aplacar a
ira dos fariseus.Agradeço aos que de perto ou de longe me trouxeram o
conforto de sua amizade.A resposta do povo virá mais tarde...”
Mesopotânia
CIVILIZAÇÃO MESOPOTÂNIA
A palavra
“mesopotâmia” significa “terra entre rios”. Essa era uma das
características da região, delimitada entre os vales dos rios Tigre e
Eufrates e ocupada atualmente pelo território do Iraque. A Mesopotâmia
estava inserida numa região de solo bastante produtivo, denominada
“Crescente Fértil”, uma referência ao formato da região que parecia uma
Lua crescente.
Foi
na Mesopotâmia, que por volta do VI milênio a.C, surgiram as primeiras
civilizações. As primeiras cidades foram Lagash, Uma, Kish, Ur, Uruk e
Gatium. Vale ressaltar que a civilização mesopotâmica não apresentava
uma unidade política. Na verdade, haviam cidades-estados dotadas de
total autonomia política e econômica. A economia desses povos era
baseada principalmente na agricultura. Cultivavam trigo, cevada, linho,
gergelim, etc. Havia também uma atividade comercial realizada através de
trocas, uma vez que a moeda ainda não era utilizada. Outra atividade
que realizavam era a criação de animais, bastante desenvolvida. Os
mesopotâmicos eram povos politeístas. Sua organização política era
baseada na centralização do poder. Todos os meios de produção estavam
sob o controle do déspota, a personificação do Estado. Os principais
legados deixados pela civilização mesopotâmica foram a escrita
cuneiforme, criada a partir da necessidade de contabilização dos
templos; e o Código Hamurabi, considerado o primeiro código de leis da
atualidade. Vários povos habitaram a região da Mesopotâmia. Podemos
destacar os principais: Sumérios Habitantes do sul da Mesopotâmia, esses
povos construíram grandes complexos de irrigação e drenagem de água,
além de desenvolverem a escrita cuneiforme e ter construído as primeiras
cidades da história da humanidade. Babilônios Foram os responsáveis
pela elaboração do primeiro código de leis da atualidade, o Código de
Hamurabi. O Código foi feito baseado na Lei de Talião (olho por olho,
dente por dente). Os babilônicos também construíram os Jardins Suspensos
da Babilônia, considerado uma das sete maravilhas do mundo antigo.
Assírios Povos extremamente militares, os assírios eram cruéis com seus
inimigos e consideravam a guerra a principal forma de conquistar poder e
desenvolver a sociedade.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Causos de Luiz Gonzaga
1977, Na Estrada
EM 1977, Luiz Gonzaga estava divulgando seu excelente LP "CAPIM NOVO" por todo o Nordeste, sem apoio de gravadora nem nada.
Passou num lugarejo, no interior de Canindé-CE, chamado VILA CAMPOS, no entroncamento que vai para Quixadá.
Sem chapéu, sem gibão, não foi reconhecido de imediato... Até que um curioso, meio tímido, aproximou-se e perguntou:
- O Senhor é Luiz Gonzaga???
- Seu criado...
Era um botequim desses de beira de estrada, que vende bolo, café e paçoca... Luiz passou a tarde todinha conversando com os matutos e ainda deu uns LP's para alguns fãs. Ô Cabra arretado, o Seu Luiz!!!
Contribuição Arievaldo Viana Lima
Sertão das Muié Séria e dos Home Trabaiadô
O
grande Luiz Gonzaga fez alguns Shows na cidade de Pombal (PB), sempre
em praça pública, sobre o patrocínio de uma importante empresa de
comercialização de fumo, lá de Arapiraca (AL).
Pude presenciar alguns desses shows e viver as emoções do talento desse grande monstro de nossa cultura. Além de cantar, ele contava piadas, fazia críticas aos governos pelo descaso com os nordestinos, contava causos e passagens de sua vida artística. Era um show interativo, onde conversava e ouvia as pessoas que o assistiam. Lembro que certa vez ele falou de sua emoção quando ouviu pela primeira vez uma musica em que o compositor Benito de Paula o homenageou. Neste mesmo show ele contou que logo que fez uma música para Frei Damião foi em Pombal que ele encontrou com o frade capuchinho para presenteá-lo com o disco, até então inédito.
Pouca gente sabe, mas um dos causos que o velho Lula vivenciou e imortalizou em dos seus discos ocorreu aqui em Pombal. João Queiroga, mais conhecido como Joquinha, pertencia a uma família muito influente na cidade, era característica sua a irreverência e a presença de espírito, sempre fazendo gozações onde quer que estivesse.
Na oportunidade, o velho Lula cantava um dos seus clássicos “A volta da asa branca”, quando chegou na parte que diz “Sertão das muié séria, dos home trabaiadô”, Joquinha Queiroga gritou:
- Faz muito tempo que o senhor não anda por aqui. Isso não existe mais por aqui não, seu Lula.
Luiz Gonzaga deu aquela sua peculiar gargalhada e depois adicionou esta história no seu repertório de causos, inclusive registrando o fato em um dos seus discos
Pude presenciar alguns desses shows e viver as emoções do talento desse grande monstro de nossa cultura. Além de cantar, ele contava piadas, fazia críticas aos governos pelo descaso com os nordestinos, contava causos e passagens de sua vida artística. Era um show interativo, onde conversava e ouvia as pessoas que o assistiam. Lembro que certa vez ele falou de sua emoção quando ouviu pela primeira vez uma musica em que o compositor Benito de Paula o homenageou. Neste mesmo show ele contou que logo que fez uma música para Frei Damião foi em Pombal que ele encontrou com o frade capuchinho para presenteá-lo com o disco, até então inédito.
Pouca gente sabe, mas um dos causos que o velho Lula vivenciou e imortalizou em dos seus discos ocorreu aqui em Pombal. João Queiroga, mais conhecido como Joquinha, pertencia a uma família muito influente na cidade, era característica sua a irreverência e a presença de espírito, sempre fazendo gozações onde quer que estivesse.
Na oportunidade, o velho Lula cantava um dos seus clássicos “A volta da asa branca”, quando chegou na parte que diz “Sertão das muié séria, dos home trabaiadô”, Joquinha Queiroga gritou:
- Faz muito tempo que o senhor não anda por aqui. Isso não existe mais por aqui não, seu Lula.
Luiz Gonzaga deu aquela sua peculiar gargalhada e depois adicionou esta história no seu repertório de causos, inclusive registrando o fato em um dos seus discos
Contribuição: Zé Tavares
Show em Missão Velha - CE
(Cigarro de Cem Contos!)
Foi quando eu era menino, nos idos da década de 1960.
Em minha terra natal, Missão Velha, o Luiz Gonzaga foi fazer um show e o local era o Cine São Luiz, de propriedade do Sr. Raimundo Freire, conhecido também, na região, como “Seu Mundico”.
Lá pelo meio do show o Sr. Raimundo pede para Luiz Gonzaga cantar a famosa "Asa Branca" e que, por isso, ele pagaria a Lua mais cem contos de reis.
Daí, Luiz Gonzaga disse:
Seu Mundico, uma nota de cem contos de reis em enrolo e faço um cigarro! Se preocupe não, Seu Mundico. Estou brincando com o senhor... Vou cantar "Asa Branca" agora, em sua homenagem, sem lhe cobrar mais nem um tostão por isso!
Bom não sei se isso é verdade, mas que o povo conta, conta.
Só sei que foi assim!!!
Contribuição: Cícero Quesado
Luiz Gonzaga com Pressão Alta
Outra boa do seu Luiz:
Ele estava viajando de carro para Exu – PE, na década de 80, passando por Juazeiro do Norte - CE.
E quando ia passando em frente ao Hospital Santo Inácio, parou para verificar como estava a pressão. Chegou na portaria e foi atendido por uma funcionária de nome Lúcia Santana, que prontamente o encaminhou ao Posto de Enfermagem, mais próximo, porem sem reconhecê-lo.
Dai ela comentou com a minha esposa Gilvanda, que trabalhava no Setor de Faturamento do hospital, que conhecia aquele senhor mas não sabia de onde.
Daí, minha esposa falou que ele era Luiz Gonzaga. Essa nossa amiga Lúcia Santana era meio desligada mesmo.
Bom, para terminar, o Lua Gonzaga desceu a rampa do hospital e, com a sua educação costumeira, passou na Portaria, agradeceu e desejou saúde e paz para todos.
Ô Cabra bom!!!
Contribuição: Cícero Quesado
Exposição do Crato - CE
Lua Gonzaga ia dar um show na exposição do Crato - CE.
Isso ocorreu na década de 60. Infelizmente, não sei precisar data.
O fato é que Gonzaga estava numa barbearia, fazendo a barba, quando teve inicio um tiroteio entre os falecidos Édson Olegário de Santana e o Zé da Sombra. Era tiro pra todo lado, o povo correndo, se escondendo, mulher desmaiando, menino chorando, velha rezando... E Luiz, tranqüilo, fazendo a barba.
Em dado momento, Gonzaga comentou:
- Menino... o São João aqui começa é cedo, né não? Óia só o fuguetório!!!
E o Barbeiro, O Mestre Afonsinho, esclareceu:
- Né fuguête não, Seu Luiz. É tiro mêrmo!... Quaje todo dia é isso...
Contam que Luiz Gonzaga, que tinha horror à violência, saiu correndo com a barba feita somente a metade!
Será verdade? Sei não... só sei que foi assim!
Pra terminar:
UM DIA DE CHURRASCO E FORRÓ
Acredito que isso ocorreu em 1982, na inauguração da Chácara Santa Brígida, residência de propriedade do Dr. Meton de Alencar, em Juazeiro do Norte - CE.
O Dr. Meton inaugurou a sua chácara em grande estilo! Convidou Luiz Gonzaga, Joquinha Gonzaga, Joãozinho do Exu e vários safoneiros da região, para um chamado “Forró – Churrasco”, durante todo dia.
Era um sábado e a entrada dava o direito de assistir o show, que teve inicio as 09:00 horas da manhã e encerrando as 17:00 horas, além de beber cerveja e comer churrasco à vontade.
Foi muito bom. Tive o prazer a estar presente a este evento, juntamente com a minha esposa Gilvanda e amigos.
Nada ocorreu fora do previsto, nesse dia. Tudo deu absolutamente certo e a inauguração foi um verdadeiro sucesso! E nós ( minha esposa e eu), guardamos mais uma terna lembrança do nosso inesquecível Rei do Baião!
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
O governo Ricardo Coutinho
É muito cedo para avaliar o governo de Ricardo Coutinho
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
O privilegio da vida
Já
observei mais de uma vez, seja em filmes, na poesia ou em outro tipo de
literatura, alguém se referir à vida como uma grande escada, onde a
cada ano subimos um degrau em direção ao topo, o que nos faz a cada
momento da vida encarar nossa existência de uma perspectiva
completamente diferente das etapas anteriores.
Sim
é isso mesmo, quanto mais alto estivermos nesta escalada de
amadurecimento, maior será nossa dimensão do todo e de como somos
frágeis diante do movimento da roda da vida. Muitos não admitem ou mesmo
confessam, mas essa percepção decorrente do passar dos anos se
estabelece em nós independente de sexo, raça, credo ou condição social.
Olhar
para o mundo de um degrau mais alto algumas vezes chega ser assustador,
muito diferente da visão que temos dele quando estamos no início da
escada da vida. Uma comprovação desta afirmação é que no período da
infância não temos medo praticamente de nada, nem mesmo de colocar o
dedo dentro da tomada elétrica na parede.
Mais
a coisa fica ainda pior quando chegamos à nossa adolescência, onde nos
tornamos “os poderosos e imortais”, aqueles que podem fazer todas as
coisas sem que ocorra nenhuma consequência em suas vidas. Ao entrarmos
na juventude temos a certeza de que somos os melhores do mundo em tudo
que fazemos ou praticamos, mas com o passar do tempo... descobrimos que
as coisas não são bem assim, porque agora amadurecidos, compreendemos
uma pouco melhor nossa fragilidade e o valor da vida.
É
preciso explicar que a palavra “assustar” citada acima não ocorre por
medo, mas sim pela expansão da nossa consciência, que ao amadurecer na
escada da vida percebe melhor o valor do que recebemos de Deus, ou seja,
a grande oportunidade de existir e amar o Criador, bem como as pessoas
de uma forma geral. Para encerrar deixo aos meus leitores uma pergunta:
“O que vocês estão fazendo com este grande privilégio?
Surgimento da Musica
Afinal, de onde ela surgiu?
Acredita-se que os primeiros instrumentos músicais(xilofones,litofones, tambores de tronco e flauta) surgiram a 40.000 anos atrás, quando desenvorveram-se a linguagem falada e o canto. No Neolítico, surgiram os primeiros intrumentos de cordas e afináveis, após o desenvolvimento de ferramentas, e depois do surgimento da metalurgia, foram criados instrumentos de cobre e bronze (que chique!).
Costuma-se afirmar que a história da música surgiu na música da Grécia antiga e começou a se desenvolver nos outros movimentos artísticos da Europa, mas isso é apenas a história da música no ocidente.
Não é possível afirmar exatamente como e quando a música surgiu, já que surgiram tantos gêneros que a história da música acabou se separando em várias subdivisões.
A música, em muitas crenças, não era usada que nem hoje em dia como hobbie, mas sim para rituais religiosos, mas a música é e sempre foi uma arte, não só um passatempo ou coisa assim, ela deve ser usada e apreciada com dignidade, se expressar e não discutir com seus problemas, mas cantá-los e usá-los em forma de arte, isso é a música! (nossa, falei profundo agora XD).
Nos tempos posteriores á idade antiga, muitos gêneros novos surgiram ( e quando digo muitos é MUITOS MESMO!), tais quais os que conhecemos hoje em dia.
No século XX, tornou-se possível gravar as músicas e expandi-las por meio do rádio, que tornou possível a fama nacional e internacional de muitos cantores, tornou-se possível ouvir e reouvir as músicas, e ainda com o surgimento dos instrumentos eletrônicos e do sintetizador novos gêneros nasceram, revolucionaram a música popular e fundiram os sons dos diferentes continentes, que antes eram separados pelo seu gênero.
A historia da musica no Brasil
Música Indígena (época do descobrimento do Brasil) - A música dos indígenas, antigos habitantes do Brasil, era acompanhada de coros e danças, o estilo mudava de tribo para tribo.
Música Africana - Em 1538 chegaram os primeiros africanos ao Brasil, os escravos, trazendo consigo seu idioma, cultura e música (como o candomblé, por exemplo), e em 1630 continuou sendo preservada pelos Quilombos, o que mais tarde geraria a música afro-brasileira como o afoxé, jongo, lundu, maracatu, maxixe, samba e outros gêneros futuros.
Música Católica - Chegou ao Brasil com as missões jesuítas, de ensinar o catolicismo aos indígenas, ensinando também a música européia e apresentando-lhes seus instrumentos.A partir dos rituais religiosos das missões jesuítas nascem os primeiros cultos folclóricos populares dos habitantes locais como o bumba meu boi, por exemplo.
Música dos Barbeiros - Em meados do século XVIII, surgem, no Rio de Janeiro e Bahia, as lendárias e divertidas músicas de barbeiros.Segundo estudiosos, essa seria a primeira verdadeira manifestação de uma música popular brasileira.Eles interpretavam – muito à sua maneira livre – fandangos, dobrados, quadrilhas, lundus e polcas num repertório bem diverso.
Modinha - Em 1750, nasce um importante gênero músical, a modinha. De origem portuguesa, com aspéctos melódicos e românticos foi de grande influência, até a Nova República, no início do século XIX.
Lundu - Surgiu em 1780, é um dos gêneros musicais que mais tarde daria origem ao famoso Samba, trazido dos escravos do Congo e Angola.
Polca - No dia 3 de julho, é apresentada pela primeira vez a polca, no Rio de Janeiro, dança rústica da Boêmia. Depois da apresentação brasileira, a polca vira a nova febre carioca. Além de dança de salão, o gênero invade teatros e ruas, tornando-se popular através dos próximos grupos de choro e grupos carnavalescos .
Rancho carnavalesco - Em 1870 surgiu no Rio de Janeiro o primeiro rancho carnavalesco. A partir de então, esboça-se os primeiros traços do samba através do batuque de origem africana.
Ópera no Brasil - O maestro-compositor brasileiro paulista Carlos Gomes (1836-1896) compõe a ópera O Guarani, baseado na romance de José de Alencar.Com ela, pela primeira vez, nascia o Brasil para o mundo musical. Carlos Gomes foi, sem dúvida, o maior compositor das Américas no século XIX.
Maxixe - Surgiu em 1875, foi a primeira dança de par e gêneros musicais modernos brasileiros. É uma mistura do lundu (e foi tão polêmico quanto) com o tango argentino, a habanera cubana e a polca.
Choro - Surgiu em 1880, no Rio de Janeiro, através de pequenos grupos intrumentais. As festas das quais os chorões participavam já eram chamadas de pagodes. Esta é também a época das serenatas de fins de noite.
Frevo - Originário do Recife, Pernambuco, surgiu em 1890, um dos gêneros musicais mais importantes do Brasil. O frevo nasce da polca-marcha, o ritmo é frenético e contagiante, de coreografia individual improvisada e inspirada na capoeira, apoiada no uso de sombrinhas e guarda-chuvas.
Marcha Carnavalesca - Em 1899 a pioneira compositora carioca de classe média Chiquinha Gonzaga (1847-1935) – a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil (em 1885) –, compõe a primeira marcha carnavalesca da história da música brasileira chamada Ô Abre Alas, um enorme sucesso e de grande influência na música popular brasileira.
Candomblé e Umbanda - Em 1900 os ritmos do candomblé e umbanda são oficialmente aceitos como parte integrante da cultura brasileira. Preservam-se as músicas, escalas musicais, instrumentos como agogô, cuíca, atabaque, e suas ricas bases polirítmicas.
Sertanejo - Em 1914, se popularizou a música sertaneja nas classes média e alta. A música sertaneja poderia também compreender o xaxado, o baião e toda manifestação musical das regiões Norte-Nordeste.
Samba - Em 1917 Considerado o nascimento oficial do samba. Este típico samba carioca, que mistura maxixe com frases rítmicas do folclore baiano, mais tarde espalha-se pelo Brasil e domina o carnaval.
Villa Lobos - Em 1938-45 período em que o compositor e regente Heitor Villa-Lobos (1887-1959) compõe a Bachiana no. 5 – da célebre série de 9 – para canto e orquestra de violoncelos, sendo esta a mais admirada e tocada de todas, tendo sido, por vários anos, um dos discos mais vendidos nos Estados Unidos, Villa-Lobos é considerado o mais importante gênio musical do continente, no século XX.
Baião - Em 1946 a música Baião, do pernambucano Luiz Gonzaga (1912-1989) – com letra de Humberto Teixeira –, desponta de Norte a Sul do país com a força de um novo estilo musical revolucionário urbano derivado da música de raízes rurais e folclóricas nordestinas.
Rock'n'Roll - Em 1955 com fortes ecos dos Estados Unidos e Inglaterra, o Rock'n'Roll aterrisa incipiente no país através de versões, quando Nora Ney grava a versão Rock Around The Clock. A primeira grande estrela do gênero é Celly Campelo (1942-) com os hits Estúpido Cupido e Banho de Lua já no início dos anos 60. O Rock'n'Roll populariza-se com outras versões de sucessos norte-americanos.
Bossa Nova - Em 1958, com a canção Chega de Saudade (Antonio Carlos Jobim e Vinícius de Moraes), gravada por Elizeth Cardoso é inaugurada oficialmente a bossa nova.
Música Popular Brasileira - Em 1960 surge o termo MPB – Música Popular Brasileira.De década a década, o termo MPB mudaria sua abrangência de estilos e ampliaria seu significado.
Funk - Em 1970, surge no Rio de Janeiro um fenômeno que se caracterizaria como tipicamente carioca – os bailes funk.Os bailes da pesada, como eram conhecidos, foram espalhando-se para os clubes do subúrbio. Com a proliferação de uma multidão de dançarinos populares adeptos do movimento, trajados com roupas black de ocasião, cabelos afro, sapatos plataforma coloridos.
Rock Pop - Em 1980-87, em busca de novas alternativas musicais parte da elite da juventude brasileira de classe média provoca uma nova onda de rock e pop apoiada no movimento pós-punk new wave, que domina totalmente o cenário musical nacional. Daí, surgem Titãs, Paralamas do Sucesso, Legião Urbana (Renato Russo), Barão Vermelho (Cazuza e Frejat), RPM (Paulo Ricardo), Ultraje a Rigor, Kid Abelha, Engenheiros do Hawaii, Lobão, Biquini Cavadão, Ratos de Porão (João Gordo), Inocentes e outros.
Lambada - Em 1984-90 antecedendo o surgimento da axé music, a lambada baiana torna-se um dos mais populares estilos de dança brasileira atual a misturar samba, maxixe e dança erótica. O maior sucesso é do grupo Kaoma com Lambada, uma versão do tema latino Llorando Se Fue, do grupo Los Kjarkas. Por falta de substância musical e limitação coreográfica, o gênero tem breve período, mas provoca uma onda de escolas temporárias da dança por todo o país.
Hip Hop - Em 1985, Ainda no bojo da grande década do rock brasileiro, e pela primeira vez em toda América Latina, a grande novidade norte-americana do movimento hip hop com o rap, grafite e a breakdance, A partir daí, com a aceitação gradual do novo movimento pela mídia, o hip hop cresceria firmemente em importância e novos nomes, atingindo um de seus apogeus nos anos 90.
Axé Music - Em 1985, a música Fricote, do baiano Luiz Caldas, inaugura oficialmente o movimento axé music. A axé music é caracterizada pelo forte uso da percussão baiana como o repique, timbau e surdos. Em geral, as letras falam da sensualidade do corpo, do requebrar dos quadris e de danças, cheias de ironia e segundo sentido.
Pop Eletrônico - Quase no final dos anos 90, presencia-se uma certa corrida à chamada música pop eletrônica , mas novamente mais como efeito de arranjos musicais, uma vez que o gênero tecno não admite vocal. À exemplo do que ocorre nas grande capitais do mundo há dez anos, o Brasil começa a viver o auge do culto aos DJs, que produzem as grandes festas ao ar livre chamadas de raves, ou em casas noturnas, e lançam CDs com remixagens e temas de suas preferências. A remixagem (o remix) é uma das manifestações mais modernas do momento.
Música Africana - Em 1538 chegaram os primeiros africanos ao Brasil, os escravos, trazendo consigo seu idioma, cultura e música (como o candomblé, por exemplo), e em 1630 continuou sendo preservada pelos Quilombos, o que mais tarde geraria a música afro-brasileira como o afoxé, jongo, lundu, maracatu, maxixe, samba e outros gêneros futuros.
Música Católica - Chegou ao Brasil com as missões jesuítas, de ensinar o catolicismo aos indígenas, ensinando também a música européia e apresentando-lhes seus instrumentos.A partir dos rituais religiosos das missões jesuítas nascem os primeiros cultos folclóricos populares dos habitantes locais como o bumba meu boi, por exemplo.
Música dos Barbeiros - Em meados do século XVIII, surgem, no Rio de Janeiro e Bahia, as lendárias e divertidas músicas de barbeiros.Segundo estudiosos, essa seria a primeira verdadeira manifestação de uma música popular brasileira.Eles interpretavam – muito à sua maneira livre – fandangos, dobrados, quadrilhas, lundus e polcas num repertório bem diverso.
Modinha - Em 1750, nasce um importante gênero músical, a modinha. De origem portuguesa, com aspéctos melódicos e românticos foi de grande influência, até a Nova República, no início do século XIX.
Lundu - Surgiu em 1780, é um dos gêneros musicais que mais tarde daria origem ao famoso Samba, trazido dos escravos do Congo e Angola.
Polca - No dia 3 de julho, é apresentada pela primeira vez a polca, no Rio de Janeiro, dança rústica da Boêmia. Depois da apresentação brasileira, a polca vira a nova febre carioca. Além de dança de salão, o gênero invade teatros e ruas, tornando-se popular através dos próximos grupos de choro e grupos carnavalescos .
Rancho carnavalesco - Em 1870 surgiu no Rio de Janeiro o primeiro rancho carnavalesco. A partir de então, esboça-se os primeiros traços do samba através do batuque de origem africana.
Ópera no Brasil - O maestro-compositor brasileiro paulista Carlos Gomes (1836-1896) compõe a ópera O Guarani, baseado na romance de José de Alencar.Com ela, pela primeira vez, nascia o Brasil para o mundo musical. Carlos Gomes foi, sem dúvida, o maior compositor das Américas no século XIX.
Maxixe - Surgiu em 1875, foi a primeira dança de par e gêneros musicais modernos brasileiros. É uma mistura do lundu (e foi tão polêmico quanto) com o tango argentino, a habanera cubana e a polca.
Choro - Surgiu em 1880, no Rio de Janeiro, através de pequenos grupos intrumentais. As festas das quais os chorões participavam já eram chamadas de pagodes. Esta é também a época das serenatas de fins de noite.
Frevo - Originário do Recife, Pernambuco, surgiu em 1890, um dos gêneros musicais mais importantes do Brasil. O frevo nasce da polca-marcha, o ritmo é frenético e contagiante, de coreografia individual improvisada e inspirada na capoeira, apoiada no uso de sombrinhas e guarda-chuvas.
Marcha Carnavalesca - Em 1899 a pioneira compositora carioca de classe média Chiquinha Gonzaga (1847-1935) – a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil (em 1885) –, compõe a primeira marcha carnavalesca da história da música brasileira chamada Ô Abre Alas, um enorme sucesso e de grande influência na música popular brasileira.
Candomblé e Umbanda - Em 1900 os ritmos do candomblé e umbanda são oficialmente aceitos como parte integrante da cultura brasileira. Preservam-se as músicas, escalas musicais, instrumentos como agogô, cuíca, atabaque, e suas ricas bases polirítmicas.
Sertanejo - Em 1914, se popularizou a música sertaneja nas classes média e alta. A música sertaneja poderia também compreender o xaxado, o baião e toda manifestação musical das regiões Norte-Nordeste.
Samba - Em 1917 Considerado o nascimento oficial do samba. Este típico samba carioca, que mistura maxixe com frases rítmicas do folclore baiano, mais tarde espalha-se pelo Brasil e domina o carnaval.
Villa Lobos - Em 1938-45 período em que o compositor e regente Heitor Villa-Lobos (1887-1959) compõe a Bachiana no. 5 – da célebre série de 9 – para canto e orquestra de violoncelos, sendo esta a mais admirada e tocada de todas, tendo sido, por vários anos, um dos discos mais vendidos nos Estados Unidos, Villa-Lobos é considerado o mais importante gênio musical do continente, no século XX.
Baião - Em 1946 a música Baião, do pernambucano Luiz Gonzaga (1912-1989) – com letra de Humberto Teixeira –, desponta de Norte a Sul do país com a força de um novo estilo musical revolucionário urbano derivado da música de raízes rurais e folclóricas nordestinas.
Rock'n'Roll - Em 1955 com fortes ecos dos Estados Unidos e Inglaterra, o Rock'n'Roll aterrisa incipiente no país através de versões, quando Nora Ney grava a versão Rock Around The Clock. A primeira grande estrela do gênero é Celly Campelo (1942-) com os hits Estúpido Cupido e Banho de Lua já no início dos anos 60. O Rock'n'Roll populariza-se com outras versões de sucessos norte-americanos.
Bossa Nova - Em 1958, com a canção Chega de Saudade (Antonio Carlos Jobim e Vinícius de Moraes), gravada por Elizeth Cardoso é inaugurada oficialmente a bossa nova.
Música Popular Brasileira - Em 1960 surge o termo MPB – Música Popular Brasileira.De década a década, o termo MPB mudaria sua abrangência de estilos e ampliaria seu significado.
Funk - Em 1970, surge no Rio de Janeiro um fenômeno que se caracterizaria como tipicamente carioca – os bailes funk.Os bailes da pesada, como eram conhecidos, foram espalhando-se para os clubes do subúrbio. Com a proliferação de uma multidão de dançarinos populares adeptos do movimento, trajados com roupas black de ocasião, cabelos afro, sapatos plataforma coloridos.
Rock Pop - Em 1980-87, em busca de novas alternativas musicais parte da elite da juventude brasileira de classe média provoca uma nova onda de rock e pop apoiada no movimento pós-punk new wave, que domina totalmente o cenário musical nacional. Daí, surgem Titãs, Paralamas do Sucesso, Legião Urbana (Renato Russo), Barão Vermelho (Cazuza e Frejat), RPM (Paulo Ricardo), Ultraje a Rigor, Kid Abelha, Engenheiros do Hawaii, Lobão, Biquini Cavadão, Ratos de Porão (João Gordo), Inocentes e outros.
Lambada - Em 1984-90 antecedendo o surgimento da axé music, a lambada baiana torna-se um dos mais populares estilos de dança brasileira atual a misturar samba, maxixe e dança erótica. O maior sucesso é do grupo Kaoma com Lambada, uma versão do tema latino Llorando Se Fue, do grupo Los Kjarkas. Por falta de substância musical e limitação coreográfica, o gênero tem breve período, mas provoca uma onda de escolas temporárias da dança por todo o país.
Hip Hop - Em 1985, Ainda no bojo da grande década do rock brasileiro, e pela primeira vez em toda América Latina, a grande novidade norte-americana do movimento hip hop com o rap, grafite e a breakdance, A partir daí, com a aceitação gradual do novo movimento pela mídia, o hip hop cresceria firmemente em importância e novos nomes, atingindo um de seus apogeus nos anos 90.
Axé Music - Em 1985, a música Fricote, do baiano Luiz Caldas, inaugura oficialmente o movimento axé music. A axé music é caracterizada pelo forte uso da percussão baiana como o repique, timbau e surdos. Em geral, as letras falam da sensualidade do corpo, do requebrar dos quadris e de danças, cheias de ironia e segundo sentido.
Pop Eletrônico - Quase no final dos anos 90, presencia-se uma certa corrida à chamada música pop eletrônica , mas novamente mais como efeito de arranjos musicais, uma vez que o gênero tecno não admite vocal. À exemplo do que ocorre nas grande capitais do mundo há dez anos, o Brasil começa a viver o auge do culto aos DJs, que produzem as grandes festas ao ar livre chamadas de raves, ou em casas noturnas, e lançam CDs com remixagens e temas de suas preferências. A remixagem (o remix) é uma das manifestações mais modernas do momento.
O que é o amor?
O que é o
amor?
Muitos já tentaram explicá-lo, mas ele não se resume em palavras.
O amor pode ser confundido com outros sentimentos, mas só quem amou de verdade pode compreendê-lo em sua plenitude.
Amar de verdade é sentir que você pode alcançar o céu mesmo não tendo asas.
É cometer as maiores loucuras sem se importar com o mundo.
Amar de verdade é mudar a letra da canção, só para que ela realmente reflita o que estão vivendo.
É dançar mesmo não sabendo o ritmo da música, afinal é o amor que conduz os passos.
Amar de verdade é aprender a respeitar o limite do outro.
É compreender que alguns defeitos jamais serão corrigidos, mas que as qualidades são bem mais expressivas.
Amar é chorar nos momentos de dor, mas acreditar sempre que o amor de verdade combina com a alegria.
Amar de verdade é não desistir de amar mesmo diante das maiores dificuldades, porque o amor a tudo renova.
Amar é lutar juntos por inúmeras conquistas.
E também é sofrer juntos pelas derrotas que vierem, mas sem jamais deixar de continuar a caminhada.
Amar de verdade é seguir novos rumos, sem a certeza da eternidade, mas sim, vivendo intensamente cada instante.
É sonhar acordado e também ter alguém que lhe ajude a enfrentar a realidade.
Amar é escrever uma nova história a cada dia.
Amar é encontrar o sol mesmo nos dias nublados.
É suportar os desafios que virão.
E também comemorar as alegrias que chegarão
É enxergar o arco-íris após o vendaval.
É saber perdoar os erros.
E também reconhecer que errou.
Amar de verdade é como o fogo que aquece, mas não queima.
É como a água que refresca, mas não esfria o sentimento.
Amar de verdade, é atravessar o inferno quantas vezes forem necessárias, mesmo que seja, para desfrutar apenas de alguns instantes do paraíso.
Enfim, amar de verdade é estar ao lado de muitos
E eleger apenas uma pessoa como especial....
Muitos já tentaram explicá-lo, mas ele não se resume em palavras.
O amor pode ser confundido com outros sentimentos, mas só quem amou de verdade pode compreendê-lo em sua plenitude.
Amar de verdade é sentir que você pode alcançar o céu mesmo não tendo asas.
É cometer as maiores loucuras sem se importar com o mundo.
Amar de verdade é mudar a letra da canção, só para que ela realmente reflita o que estão vivendo.
É dançar mesmo não sabendo o ritmo da música, afinal é o amor que conduz os passos.
Amar de verdade é aprender a respeitar o limite do outro.
É compreender que alguns defeitos jamais serão corrigidos, mas que as qualidades são bem mais expressivas.
Amar é chorar nos momentos de dor, mas acreditar sempre que o amor de verdade combina com a alegria.
Amar de verdade é não desistir de amar mesmo diante das maiores dificuldades, porque o amor a tudo renova.
Amar é lutar juntos por inúmeras conquistas.
E também é sofrer juntos pelas derrotas que vierem, mas sem jamais deixar de continuar a caminhada.
Amar de verdade é seguir novos rumos, sem a certeza da eternidade, mas sim, vivendo intensamente cada instante.
É sonhar acordado e também ter alguém que lhe ajude a enfrentar a realidade.
Amar é escrever uma nova história a cada dia.
Amar é encontrar o sol mesmo nos dias nublados.
É suportar os desafios que virão.
E também comemorar as alegrias que chegarão
É enxergar o arco-íris após o vendaval.
É saber perdoar os erros.
E também reconhecer que errou.
Amar de verdade é como o fogo que aquece, mas não queima.
É como a água que refresca, mas não esfria o sentimento.
Amar de verdade, é atravessar o inferno quantas vezes forem necessárias, mesmo que seja, para desfrutar apenas de alguns instantes do paraíso.
Enfim, amar de verdade é estar ao lado de muitos
E eleger apenas uma pessoa como especial....
Para quem está sofrendo de amor..
Para quem está sofrendo de amor...
Somos, pela maneira de perceber o mundo, seres
incompletos.
Vivemos buscando desesperadamente a nossa "metade".
Às vezes pensamos ter encontrado e o nosso primeiro desejo é ficar até que a morte separe.
No início da relação com a nossa "outra metade", ali do lado, nos sentimos completos e felizes.
Mas muitas vezes, ele resolve ir embora e lá estamos nós partidos, fragmentados, chorando e cantando como o poeta: "ó pedaço de mim, ó metade arrancada de mim...'
Depois de alguns episódios de fracassos ficamos com a impressão de que algo está errado.
Começamos, então, a procurar um relacionamento que não nos deixe tão perdidos ao acabar, porque descobrimos, já não tão surpresos, que sim... Os relacionamentos acabam!!!
É quando percebemos como é difícil conseguir uma relação rica e criativa, inteira, sem dependência.
Aí vem a pergunta: o que os homens procuram nas mulheres e as mulheres procuram nos homens?
Quantas pessoas não se queixam que o casamento não deu certo, que o namoro não deu certo...
Contam que, apesar de terem se dedicado tanto ao outro, de terem amado, cuidado e convivido, de repente a outra pessoa simplesmente deixou de amar.
E se queixam dizendo: "ah, eu investi tanto nessa relação!"
É isso que fazemos.
Investimos nas relações. Investimos como se fosse um negócio.
Agimos como quando colocamos o dinheiro na poupança e esperamos que os juros aumentem para que o investimento cresça!
Damos amor, fidelidade, sexo, companheirismo, cumplicidade e, quando o retorno não vem é o caos! O investimento não teve retorno!
Ora, nos negócios existe o risco.
Pode dar certo ou não.
E quando não dá não adianta culpar o mercado ou o corretor.
Trata-se apenas de juntar o que sobrou e reinvestir novamente em outras condições, ou sair à francesa, retirar-se do mercado por um tempo, pra evitar maiores prejuízos!
O amor, entretanto, não é um mercado.
Amamos para amar ou para ser amados?
Para as duas coisas, você diria...
Mas, na verdade, a gente só pode se responsabilizar pelo nosso sentimento, nunca o do outro.
Mas, já que amamos e estamos sempre procurando um jeito de misturar a nossa vida com a de alguém... O que se diz nesse momento é: siga em frente e seja feliz.
Nunca um adeus dolorido vai ser pior do que um ficar por ficar!
Vivemos buscando desesperadamente a nossa "metade".
Às vezes pensamos ter encontrado e o nosso primeiro desejo é ficar até que a morte separe.
No início da relação com a nossa "outra metade", ali do lado, nos sentimos completos e felizes.
Mas muitas vezes, ele resolve ir embora e lá estamos nós partidos, fragmentados, chorando e cantando como o poeta: "ó pedaço de mim, ó metade arrancada de mim...'
Depois de alguns episódios de fracassos ficamos com a impressão de que algo está errado.
Começamos, então, a procurar um relacionamento que não nos deixe tão perdidos ao acabar, porque descobrimos, já não tão surpresos, que sim... Os relacionamentos acabam!!!
É quando percebemos como é difícil conseguir uma relação rica e criativa, inteira, sem dependência.
Aí vem a pergunta: o que os homens procuram nas mulheres e as mulheres procuram nos homens?
Quantas pessoas não se queixam que o casamento não deu certo, que o namoro não deu certo...
Contam que, apesar de terem se dedicado tanto ao outro, de terem amado, cuidado e convivido, de repente a outra pessoa simplesmente deixou de amar.
E se queixam dizendo: "ah, eu investi tanto nessa relação!"
É isso que fazemos.
Investimos nas relações. Investimos como se fosse um negócio.
Agimos como quando colocamos o dinheiro na poupança e esperamos que os juros aumentem para que o investimento cresça!
Damos amor, fidelidade, sexo, companheirismo, cumplicidade e, quando o retorno não vem é o caos! O investimento não teve retorno!
Ora, nos negócios existe o risco.
Pode dar certo ou não.
E quando não dá não adianta culpar o mercado ou o corretor.
Trata-se apenas de juntar o que sobrou e reinvestir novamente em outras condições, ou sair à francesa, retirar-se do mercado por um tempo, pra evitar maiores prejuízos!
O amor, entretanto, não é um mercado.
Amamos para amar ou para ser amados?
Para as duas coisas, você diria...
Mas, na verdade, a gente só pode se responsabilizar pelo nosso sentimento, nunca o do outro.
Mas, já que amamos e estamos sempre procurando um jeito de misturar a nossa vida com a de alguém... O que se diz nesse momento é: siga em frente e seja feliz.
Nunca um adeus dolorido vai ser pior do que um ficar por ficar!
sábado, 28 de janeiro de 2012
Minha infância
Das muitas coisas do meu tempo de criança
Guardo vivo na lembrança o aconchego do meu lar
No fim da tarde quando tudo se aquietava
A família se ajuntava lá no alpendre a conversar
Meu avô não tinham nem escola mais era umas das pessoas mais admiráveis que conheço
Todo o dia o ano inteiro trabalhava sem parar era um verdadeiro guerreiro nunca nos deixou
Faltar nada e mesmo que tivesse deixado o importante não faltava
Seu sorriso e seu olhar
Eu tantas vezes vi meu avô chegar cansado
Mas aquilo era sagrado um por um ele afagava
E perguntava quem fizera estripolias
E minha avó nos defendia e tudo aos poucos se ajeitava
O sol se punha, a e a noite chegava tranqüila e serena
Todo mundo então se reunia e conversávamos como
Queria voltar no tempo voltar a ser criança.
Guardo vivo na lembrança o aconchego do meu lar
No fim da tarde quando tudo se aquietava
A família se ajuntava lá no alpendre a conversar
Meu avô não tinham nem escola mais era umas das pessoas mais admiráveis que conheço
Todo o dia o ano inteiro trabalhava sem parar era um verdadeiro guerreiro nunca nos deixou
Faltar nada e mesmo que tivesse deixado o importante não faltava
Seu sorriso e seu olhar
Eu tantas vezes vi meu avô chegar cansado
Mas aquilo era sagrado um por um ele afagava
E perguntava quem fizera estripolias
E minha avó nos defendia e tudo aos poucos se ajeitava
O sol se punha, a e a noite chegava tranqüila e serena
Todo mundo então se reunia e conversávamos como
Queria voltar no tempo voltar a ser criança.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
A PARAIBA E SEUS HEROIS
Heróis e mitos da história paraibana
Ao longo de muitos anos a Paraíba embalou o culto a heróis de seu passado, o sangue dos mártires avivando a memória das pessoas. A memória e a paixão que envolveu o corpo do presidente João Pessoa do centro do Recife à capital paraibana para a veneração popular. E dali, em comoção crescente, singrou até o Rio de Janeiro, numa época em que o trem e o navio prolongaram o efeito da presença física do mártir, sacramentando ganhos políticos dos conspiradores de 1930. Assim, um governador de um estado insignificante, agigantou-se na onda da emoção nacional em torno das balas assassinas, o deputado mineiro Pinheiro Chagas a transplantar da França frases de efeito:
“Um homem como ele deveria ser enterrado de pé. De pé, como sempre viveu. De pé, como não vivem muitos dos seus algozes. De pé, como quis ser enterrado Clemenceau, com o coração acima do estômago e com a cabeça acima do coração”.
Desde então a história da Paraíba foi marcada com o fogo da paixão, o mártir da Revolução (embora contrário à derrubada violenta do governo) a servir de pretexto para a conquista do poder ao arrepio da lei, que João Pessoa, o juiz formalista, sempre procurou preservar. Conquistado o poder, o mártir fez-se escada para a ascensão de auxiliares que, estes sim, à sua sombra, conspiravam contra Washington Luiz.
A elite política e intelectual vitoriosa em 1930 edificou na Paraíba o culto ao heroísmo revolucionário. Adolescente em Cajazeiras não tive chance de conhecer nossa história que não fosse pela exaltação apaixonada do herói-mártir. Exaltação prolongada pela presença na cena nacional do herói-salvador, imantada na figura do ministro José Américo de Almeida que, no comando do Ministério de Viação e Obras Públicas retomou, na grande seca de 1932, as obras estruturadoras iniciadas no Nordeste por outro mito, o presidente Epitácio Pessoa, orgulho da “pequenina e heróica”, como nós mesmos nos referíamos à Paraíba, repetindo talvez sem saber expressão do grande chefe. Ou a ele atribuída.
Essas marcas, que povoaram minha adolescência, renovavam-se a cada dia 26 de julho, a Paraíba vestida de preto para reverenciar o presidente João Pessoa na data do seu sacrifício supremo, ofertado à causa revolucionária de 1930. Anos a fio, o desfile militar, de pracinhas da Segunda Guerra, de estudantes incorporou-se à rotina anual do 26 de julho, que exigia também discursos, palestras, conferências, tarefas escolares, enfim, tudo pontuado no culto ao herói.
E os fatos históricos? Os fatos serviam apenas para encaixá-los na moldura construída para entronizar mártires e heróis que a Paraíba ofereceu ao Brasil. Hoje não é mais assim. Um começo de ruptura despontou no final da década de 1970, quando, além dos murmúrios, emerge outra face da história, expressa em reedições de depoimentos, de memórias e versões de autores e personagens malsinados. Por que esse papo agora? Porque ando mergulhado em nossa história, revivendo mitos e heróis, cujos traços encontram-se esmaecidos a cada dia.
Ao longo de muitos anos a Paraíba embalou o culto a heróis de seu passado, o sangue dos mártires avivando a memória das pessoas. A memória e a paixão que envolveu o corpo do presidente João Pessoa do centro do Recife à capital paraibana para a veneração popular. E dali, em comoção crescente, singrou até o Rio de Janeiro, numa época em que o trem e o navio prolongaram o efeito da presença física do mártir, sacramentando ganhos políticos dos conspiradores de 1930. Assim, um governador de um estado insignificante, agigantou-se na onda da emoção nacional em torno das balas assassinas, o deputado mineiro Pinheiro Chagas a transplantar da França frases de efeito:
“Um homem como ele deveria ser enterrado de pé. De pé, como sempre viveu. De pé, como não vivem muitos dos seus algozes. De pé, como quis ser enterrado Clemenceau, com o coração acima do estômago e com a cabeça acima do coração”.
Desde então a história da Paraíba foi marcada com o fogo da paixão, o mártir da Revolução (embora contrário à derrubada violenta do governo) a servir de pretexto para a conquista do poder ao arrepio da lei, que João Pessoa, o juiz formalista, sempre procurou preservar. Conquistado o poder, o mártir fez-se escada para a ascensão de auxiliares que, estes sim, à sua sombra, conspiravam contra Washington Luiz.
A elite política e intelectual vitoriosa em 1930 edificou na Paraíba o culto ao heroísmo revolucionário. Adolescente em Cajazeiras não tive chance de conhecer nossa história que não fosse pela exaltação apaixonada do herói-mártir. Exaltação prolongada pela presença na cena nacional do herói-salvador, imantada na figura do ministro José Américo de Almeida que, no comando do Ministério de Viação e Obras Públicas retomou, na grande seca de 1932, as obras estruturadoras iniciadas no Nordeste por outro mito, o presidente Epitácio Pessoa, orgulho da “pequenina e heróica”, como nós mesmos nos referíamos à Paraíba, repetindo talvez sem saber expressão do grande chefe. Ou a ele atribuída.
Essas marcas, que povoaram minha adolescência, renovavam-se a cada dia 26 de julho, a Paraíba vestida de preto para reverenciar o presidente João Pessoa na data do seu sacrifício supremo, ofertado à causa revolucionária de 1930. Anos a fio, o desfile militar, de pracinhas da Segunda Guerra, de estudantes incorporou-se à rotina anual do 26 de julho, que exigia também discursos, palestras, conferências, tarefas escolares, enfim, tudo pontuado no culto ao herói.
E os fatos históricos? Os fatos serviam apenas para encaixá-los na moldura construída para entronizar mártires e heróis que a Paraíba ofereceu ao Brasil. Hoje não é mais assim. Um começo de ruptura despontou no final da década de 1970, quando, além dos murmúrios, emerge outra face da história, expressa em reedições de depoimentos, de memórias e versões de autores e personagens malsinados. Por que esse papo agora? Porque ando mergulhado em nossa história, revivendo mitos e heróis, cujos traços encontram-se esmaecidos a cada dia.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
A trajetoria politica de Antonio Mariz breve resumo
Antônio Marques da silva Mariz herdou o nome completo do seu avô.trazia em si uma vocação política já definida desde os seus ancestrais, pelo lado paterno, da parte de sua mãe herdou dos Camilo de Holanda e Cavalcanti, gente de brasão e sangue político em Pernambuco.Mariz nasceu no dia 5 de dezembro 1837 em João pessoa, onde seu pai era deputado estadual pelo município de Sousa mais como a precariedade da cidade interiorana, que não possuía maternidade nem recursos médicos necessários para um parto que poderia ser de risco fez com que ele fosse um cidadão de João pessoa,mais isso não quer dizer que ele se considerasse cidadão de pessoense Mariz se dizia filho natural de Sousa.
Antônio Mariz, sob o signo do PTB, foi em Sousa a estrela maior.veio depois de formado em direito pela universidade do rio de janeiro com o objetivo:ser o prefeito de Sousa, elevando a estirpe dos Mariz com uma vocação política já definida, herdada dos ancestrais seu bisavô fora o primeiro prefeito da cidade , no século XIX, quando a vila nova de Sousa largou o nome de jardim do rio do peixe, para torna-se apenas Sousa.Como entrou Mariz na política de Sousa¿ vindo dos bancos de uma universidade, sob o signo de Getulio Vargas e Jango, abri-lhes as portas para a posterioridade foi um” abre te sésamo.”
Não havia lugar no para Mariz na UDN de Sousa que era o partido dos seus familiares, não havia lugar para o estudante de direito da universidade de Nancy, que tinha o currículo o grau de PhD em ciências políticas e sociais e na alma, o desejo de exercita o que aprendera,os Gadelha eram os donos da UDN dr.augusto então presidente do PTB empresta-lhe a sigla do partido. O palácio da redenção começou a ser visitada pelos correligionários do Dr.Augusto Romeu Gonçalves ,Jose vieira Gilberto Nabor e outros, para convencer Mariz que era subchefe da casa civil do governador Pedro gondim, a ser prefeito de Sousa.nascia então naquele momento um prefeito, um deputado, um senador , e finalmente,um governador da Paraíba.Iniciava-se portanto ali a trajetória política de Antonia Mariz.
Metodologicamente, na primeira fase da pesquisa, foi realizado um levantamento a respeito do inicio político de Antonio Mariz que inclui algumas obras a seus respeito. Um levantamento bibliográfico teve por finalidade busca pistas e indícios sobre o tema a partir de o qual podemos notar diferenças sobre o tema e de como era vista a figura de Mariz. Em segundo momento da pesquisa, foi feito um levantamento do que já se tinha escrito sobre Mariz pra não cair em um repetição.na direção de pensarmos as possibilidades para a construção de uma narrativa histórica, por meio da produção simbólica procedemos a um levantamento de mandatos políticos, podemos dizer que a construção da imagem do político Antonio Mariz começou quando ele se candidatou pela primeira vez para o cargo de prefeito em Sousa. A partir desse dia reveste-se o homem comum e começa o processo de “mitificação”em torno da figura de Mariz, nesse sentido procurei no segundo capitulo discutir como os jornais estaduais e nacionais apresentavam a figura de Mariz, sempre focando a imagem de Mariz em território nacional uma vez que vários trabalhos idealizados privilegiaram apenas a imprensa local atribuindo as noticias sobre Mariz no cenário político paraibano,tendo uma particularidade os jornais A união e correio da Paraíba .
Uma pesquisa no que se refere a analise dos dados pode seguir caminhos diferentes ou seja ela pode apresenta-se, como sendo bibliográfica, documental ou de campo. No entanto isso não significa dizer que ela tenha que escolher apenas um destes, a minha escolha passara, por dois desses caminhos isto é a minha pesquisa, será de elaborada a partir da analise de documentos, de autores que já biografaram a figura de Mariz, ou seja autores que já , trabalharam por outras perspectivas a historia de Mariz.Então esse meu inicial, Pesquisara o que já foi escrito, sobre ela pra não cair em um discurso repetitivo,depois vou analisar os jornais da época o que elas repercutiam sobre a figura de Mariz, como ele se inseria na política e depois analisarei os discursos do próprio Mariz enquanto político e as suas ações sobre a cidade de Sousa.
Depois para a fase final da pesquisa se buscara, na pesquisa de campo, através de entrevistas tomando, pelo sentido amplo, de comunicação verbal e no sentido, restrito de colheita de informações, sobre determinado acontecimento, procurando sempre saber como o personagem estava se inserindo na historia, fazendo uma sondagem de opinião elaborando mediante questionário, totalmente estruturado dessa forma a pesquisa também, será de campo quando uso a historia oral para realizar o terceiro capitulo.
Diante disso irei trabalhar, com a analise do discurso já que para realizar a minha pesquisa irei trabalhar na minha pesquisa utilizarei a analise de Foucault tendo como objetivo promover uma discussão do meu objeto de estuda.
Antônio Mariz, sob o signo do PTB, foi em Sousa a estrela maior.veio depois de formado em direito pela universidade do rio de janeiro com o objetivo:ser o prefeito de Sousa, elevando a estirpe dos Mariz com uma vocação política já definida, herdada dos ancestrais seu bisavô fora o primeiro prefeito da cidade , no século XIX, quando a vila nova de Sousa largou o nome de jardim do rio do peixe, para torna-se apenas Sousa.Como entrou Mariz na política de Sousa¿ vindo dos bancos de uma universidade, sob o signo de Getulio Vargas e Jango, abri-lhes as portas para a posterioridade foi um” abre te sésamo.”
Não havia lugar no para Mariz na UDN de Sousa que era o partido dos seus familiares, não havia lugar para o estudante de direito da universidade de Nancy, que tinha o currículo o grau de PhD em ciências políticas e sociais e na alma, o desejo de exercita o que aprendera,os Gadelha eram os donos da UDN dr.augusto então presidente do PTB empresta-lhe a sigla do partido. O palácio da redenção começou a ser visitada pelos correligionários do Dr.Augusto Romeu Gonçalves ,Jose vieira Gilberto Nabor e outros, para convencer Mariz que era subchefe da casa civil do governador Pedro gondim, a ser prefeito de Sousa.nascia então naquele momento um prefeito, um deputado, um senador , e finalmente,um governador da Paraíba.Iniciava-se portanto ali a trajetória política de Antonia Mariz.
Metodologicamente, na primeira fase da pesquisa, foi realizado um levantamento a respeito do inicio político de Antonio Mariz que inclui algumas obras a seus respeito. Um levantamento bibliográfico teve por finalidade busca pistas e indícios sobre o tema a partir de o qual podemos notar diferenças sobre o tema e de como era vista a figura de Mariz. Em segundo momento da pesquisa, foi feito um levantamento do que já se tinha escrito sobre Mariz pra não cair em um repetição.na direção de pensarmos as possibilidades para a construção de uma narrativa histórica, por meio da produção simbólica procedemos a um levantamento de mandatos políticos, podemos dizer que a construção da imagem do político Antonio Mariz começou quando ele se candidatou pela primeira vez para o cargo de prefeito em Sousa. A partir desse dia reveste-se o homem comum e começa o processo de “mitificação”em torno da figura de Mariz, nesse sentido procurei no segundo capitulo discutir como os jornais estaduais e nacionais apresentavam a figura de Mariz, sempre focando a imagem de Mariz em território nacional uma vez que vários trabalhos idealizados privilegiaram apenas a imprensa local atribuindo as noticias sobre Mariz no cenário político paraibano,tendo uma particularidade os jornais A união e correio da Paraíba .
Uma pesquisa no que se refere a analise dos dados pode seguir caminhos diferentes ou seja ela pode apresenta-se, como sendo bibliográfica, documental ou de campo. No entanto isso não significa dizer que ela tenha que escolher apenas um destes, a minha escolha passara, por dois desses caminhos isto é a minha pesquisa, será de elaborada a partir da analise de documentos, de autores que já biografaram a figura de Mariz, ou seja autores que já , trabalharam por outras perspectivas a historia de Mariz.Então esse meu inicial, Pesquisara o que já foi escrito, sobre ela pra não cair em um discurso repetitivo,depois vou analisar os jornais da época o que elas repercutiam sobre a figura de Mariz, como ele se inseria na política e depois analisarei os discursos do próprio Mariz enquanto político e as suas ações sobre a cidade de Sousa.
Depois para a fase final da pesquisa se buscara, na pesquisa de campo, através de entrevistas tomando, pelo sentido amplo, de comunicação verbal e no sentido, restrito de colheita de informações, sobre determinado acontecimento, procurando sempre saber como o personagem estava se inserindo na historia, fazendo uma sondagem de opinião elaborando mediante questionário, totalmente estruturado dessa forma a pesquisa também, será de campo quando uso a historia oral para realizar o terceiro capitulo.
Diante disso irei trabalhar, com a analise do discurso já que para realizar a minha pesquisa irei trabalhar na minha pesquisa utilizarei a analise de Foucault tendo como objetivo promover uma discussão do meu objeto de estuda.
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